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Síndrome
coronariana
Aluna: Márcia F Casaes
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Anatomia do coração
NETTER, 2000.
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As artérias coronárias
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Formação de placas
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Introdução
• A síndrome coronária aguda (SCA) resulta da ruptura de
uma placa coronariana instável, complicada pela
formação de trombo intraluminal, embolização e
obstrução coronária em graus variáveis.
Revista Brasileira de Terapia Intensiva Vol. 20 Nº 2, Abril/Junho, 2008
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Introdução
• As síndromes coronarianas agudas (SCA) representam
a principal causa de morbidade e mortalidade
cardiovascular em todo mundo.
• Nas SCA (IAM SST E ANGINA INSTÁVEL) 10 a 20%
dos pacientes apresentam coronárias normais, 30 a
35% são uni-arteriais , 40 a 50% são multi-arterias e 5
a 10 % apresentam lesões de TCE.
Arq Bras Cardiol. 2013;100(3):203-211
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Quadro Clinico
• Dor no peito;
• localização retroesternal;
• Alguns pacientes podem sentir palpitações, ansiedade
ou uma sensação de morte iminente.
• Pacientes idosos ou diabéticos podem ter IAM sem
apresentarem dor, sendo que as manifestações clínicas
podem ser descompensação de insuficiência cardíaca e
síncope.
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Diagnósticos diferenciais
• Dissecção aórtica;
• Tromboembolismo pulmonar;
• Pneumotórax;
• Pericardite;
• Miocardite.
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Marcadores
Início de
elevação Pico sérico
Tempo de
normalização
Mioglogina 1 a 4 horas 6 a 7 horas 24 horas
CK-MB massa 3 a 12 horas 24 horas 48 a 72 horas
TroponinaT 3 a 12 horas 12 a 48 horas 5 a 14 dias
Troponina I 3 a 12 horas 24 horas 5 a 10 dias
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Classificação das SCA
• Angina estável – dor melhora com repouso;
• Angina instável – dor sem melhora com repouso;
• SCA SSST – ;
• SCA CSST – .
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SCA
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Classificação da SCA
• SCA SSST
• SCA CSST
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Alterações isquêmicas
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marcadores de gravidade da
SCA-CSST
• Intervalo de tempo entre início da dor e atendimento
maior que 4 horas;
• Localização anterior;
• Idade maior que 65 anos;
• Sexo feminino;
• Infarto prévio;
• Pressão arterial menor que 100 mmHg;
• Frequência cardíaca maior que 100 bpm;
• Diabetes mellitus;
• Insuficiência cardíaca.
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SCA CSST e SSST
• Embora a presença de supra de ST e/ou o
desenvolvimento de onda Q sejam altamente indicativos
de IAM, eles ocorrem em apenas 50% dos pacientes
com IAM, devendo os mesmos ser separados de acordo
com a presença de outras evidências de isquemia no
eletrocardiograma.
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CATE
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CATE
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Protocolo
• Manuseio do paciente;
• Acesso venoso;
• Medicações;
• Monitorização;
• Exames.
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Tratamento
O tratamento mais eficaz para reduzir a angina é uma
combinação de medicamentos, estilo de vida saudável e
angioplastia e/ou cirurgia, quando recomendada pelo
médico. Um estilo de vida saudável inclui o seguinte:
• Praticar exercício físico;
• Alimentação;
• Limitar o consumo de bebidas alcoólicas;
• Manter um peso saudável;
• Não fumar.
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PTCA - Angioplastia
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Classificação de Killip
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Classificação
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Fisioterapia
• A fisioterapia tem sido considerada um componente
fundamental na reabilitação de pacientes com doenças
cardiovasculares com o intuito de melhorar o
condicionamento cardiovascular e prevenir ocorrências
tromboembólicas e posturas antálgicas.
• Tradicionalmente, a reabilitação cardíaca está dividida
em quatro fases, sendo a primeira fase hospitalar, a
segunda ambulatorial, a terceira em centros
especializados e a quarta não supervisionada.
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Fisioterapia
• Fase I – Hospitalar Essa fase inicia-se após o paciente
ter sido considerado estável clinicamente, como
decorrência da otimização do tratamento clínico e/ou
utilização de procedimento intervencionista
(SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA, 2006).
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Fisioteapia
• Fase II – Etapa extra-hospitalar;
• Fase III – Destina-se ao atendimento dos pacientes
liberados da fase 2;
• Fase IV – Manutenção.
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Bibilografia
• NETTER, Frank H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
• Revista Brasileira de Terapia Intensiva Vol. 20 Nº 2,
Abril/Junho, 2008.
• Arq Bras Cardiol. 2013;100(3):203-211
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Obrigada

Síndrome Coronariana Aguda