Treinamento
  Estratégia
O que é Estratégia?
“É o padrão ou plano que integra as principais
metas, políticas e sequência de ações de uma
organização em um todo coerente. Uma estratégia
bem formulada ajuda a ordenar e alocar os recursos
de uma organização para uma postura singular e
viável, com base em suas competências internas e
relativas, mudanças no ambiente antecipadas e
providências contingentes realizadas por oponentes
inteligentes.”
MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian. O Processo da Estratégia. 3. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2001.
“Estratégia é criar uma posição exclusiva e
valiosa, envolvendo um diferente conjunto de
atividades”

               PORTER, Michael. Competição. 8. ed. Rio de
               Janeiro: Campus, 1999.
“Estratégia é o conjunto de decisões
coerentes, unificadoras e integradoras que
determina e revela a vontade da organização
em     termos    de   objetivos  de    longo
prazo, programa de ações e prioridade na
alocação de recursos”
            HAX, Arnoldo; MAJLUF, Nicolas. Strategy And The
            Strategy Formation Process. 2ª ed. Prentice Hall
Estratégia Corporativa

“estratégia que a alta administração formula
para toda a empresa”.
(WRIGHT, KROLL e PARNELL, 2000)




 “nível mais elevado da estratégia que trata de
 questões mais amplas, como que negócios
 atuar e como explorar as sinergias entre as
 unidades de negócio”.
 (GUPTA, 1999)
Estratégia Corporativa


  “Plano geral para uma empresa diversificada
  que trata de duas questões diferentes: em que
  negócios a empresa deve competir e como a
  sede corporativa deve gerenciar o conjunto de
  unidades de negócios (...) é o elemento que faz
  com que o todo corporativo seja superior à
  soma das unidades de negócios”.
  (PORTER, 1999)
Estratégia Competitiva


Como uma empresa decide competir em um
mercado em resposta às estratégias e posições
de seus competidores de modo a ganhar
uma vantagem competitiva sustentável.
(PORTER, 1999)
Estratégia Competitiva




       “define como uma organização se
       diferencia dos concorrentes atuais e
       futuros aos olhos e entendimento dos
       consumidores”
       (FAHEY, 1994)
Opções Excludentes (Trade-off)


         “Estratégia significa fazer escolhas claras
         sobre como competir. Não se pode ser
         tudo para todos, não importa o
         tamanho        do     negócio     ou      a
         profundidade do bolso.”
         (WELCH)

     Opções Excludentes são necessárias para que determinada
     posição estratégica seja sustentável. Cria a necessidade da
              escolha e limita a oferta da organização.
“existem para propiciar a obtenção de
vantagens competitivas nas operações das
empresas”.
(PORTER, 1999)
Eficácia Operacional x Estratégia


                                    Ser eficaz na realização dos
Eficácia Operacional (EO)           processos.



             Realizar as atividades diferentes ou realizadas de forma
Estratégia   diferente de modo a criar uma posição exclusiva ou
             valiosa.




    “Melhores Processos”, são sinônimo de melhor
                 resultado global?
Eficácia Operacional x Estratégia


                     Vantagens ou Desvantagens no total (do ponto de
                     vista global da empresa) é consequência de todas
                                   as atividades e não de umas poucas.



Ambos   são    importantes,      mas    a   Eficácia
Operacional não substitui a estratégia!



                      Apenas EO é naturalmente destrutiva. Todos ficam
                                                   iguais e se matam.
Qual a estratégia da Esag Jr. em
2013? Competitiva e Corporativa
Mensuração da Estratégia

     A mensuração dos resultados da
   estratégia permite desdobrar a visão
    em metas objetivas e avaliar o seu
  cumprimento, aproximando estratégia
          pretendida e realizada
Processo básico de
mensuração da estratégia
Controle e Acompanhamento da
                    estratégia


Cronograma dos processos chave da
           estratégia
Plan


       Plano Tático
       Definição de indicadores e metas;
       Definição das iniciativas;
       Definição de cronograma,
       Alinhamento de esforços.

       Planejamento Financeiro
       Realização de orçamentos;
       Alocação de recursos,
       Planejamento de gastos.
Definição de Indicadores
   Definir um conjunto de indicadores que traduzam a estratégia
   em termos quantitativos, atendendo aos requisitos de:



                   Capacidade que o indicador tem de traduzir a
Relevância         estratégia em medidas quantitativas.


Acessibilidade        Facilidade de coleta e monitoramento.


Objetividade           Métricas.


Comparabilidade            Referencial de desempenho.
Estratégico x Tático (Relevância)
O desempenho estratégico deve ser conhecido e buscado
por todos, enquanto o operacional fica restrito à uma esfera
         limitada (Diretoria, equipe de projeto etc.)
Estratégico x Tático (Relevância)


           Estratégico
                            Uma estratégia errada não pode ser
             Tático         corrigida por tática e operação bem
                            executadas.
           Operacional




     Um dos erros mais comuns e prejudiciais é alterar elementos
     estratégicos quando na verdade o que precisa ser alterado é
     tático ou operacional.
Indicadores Esag Jr. 2013
Indicadores Esag Jr. 2013
Definição de Metas




       “(...) As metas estabelecem os padrões
        quantitativos esperados para avaliar o
      êxito da implementação das estratégias
         formuladas ao longo do tempo e são
      usadas para a comparação sistemática
         com os resultados obtidos, mantendo
                      nesses o foco da gestão”

                                  (FNQ, 2008)
Cinco mecanismos para auxiliar no processo de
                      estabelecimento de metas



Atendimento das partes interessadas

Uso de informações comparativas

Desafios incrementais

Condições do ambiente externo

Compatibilização com recursos
Planos de Ação

Os planos de ação devem se desdobrar a partir das
metas estabelecidas, de forma a contribuir para o
alcance das mesmas e da visão da empresa.



                                 A alocação de
                                recursos deve ser
                                 coerente com o
                                     grau de
                                 importância de
                                   cada meta
Alocação dos recursos

Generalizações
  1.   Há diferenças na maneira que cada empresa controla
       seus recursos;
  2.   Tais diferenças são, relativamente, estáveis.



Postulados
  1.   As diferenças nas dotações dos recursos causam
       diferenças de performance;
  2.   As empresas buscam constantemente melhorar sua
       performance econômica.
Alocação dos recursos

Resumindo...

     Cada empresa controla seus recursos a sua maneira e
     estas diferenças não serão eliminadas. Além disso, a
     diferença em como usar os recursos resulta em
     diferença na performance da empresa. E toda empresa
     quer melhorar sua performance econômica.


Diante disso tudo, segundo a teoria baseada em
recursos, o controle e alocação dos recursos da empresa,
podem ser fonte de VANTAGEM COMPETITIVA.
Do

     Gerenciamento de Iniciativas
     Acompanhamento e controle da execução da
     estratégia;
     Planejamento de atividades.

     Relatórios
     Gestão do Conhecimento;
     Lições aprendidas.
Gerenciamento das Iniciativas
Muitas vezes os planos de ação tem características de
projeto interno, tendo um gerenciamento formalizado e
resultados quantitativos com relação à estratégia da
empresa.
Iniciativas Estratégicas x Táticas
Muitas vezes os planos de ação tem características de
projeto interno, tendo um gerenciamento formalizado e
resultados quantitativos com relação à estratégia da
empresa.
                                    Estruturação
    Implementação de              Gerenciamento
     Equipe Comercial                Comercial
Check

   Análises Críticas
   Análises trimestrais sobre o desempenho da
   empresa, estratégia , clientes, pessoas, etc...
   Disseminação da estratégia.

   Auditoria
   Ações corretivas e preventivas

   Revisão do Planejamento Estratégico
   Revisão da estratégia;
   Construção da estratégia anual;
   Dinâmicas de disseminação da estratégia.
Análises Críticas e RPE


 Análise dos indicadores e metas;

 Análise das iniciativas estratégicas;

 Análise dos objetivos estratégicos

 Análise dos clientes;

 Análise do ambiente externo;

 Identificação de oportunidades;
Act




      Saídas de AC, RPE e Auditoria
      Implementação das saídas, cobrança, planos de
      ação (5W2H)
PLAN

       DO

       ACT
Estratégias...
“existem para propiciar a obtenção de vantagens
competitivas nas operações das empresas”.

No entanto,
“é na execução da estratégia que a liderança da
organização encontrará sua tarefa mais árdua”.

Então é preciso...
“um líder que patrocine a estratégia, uma equipe
executiva engajada e alinhada às prioridades e o
envolvimento das pessoas em todos os níveis
organizacionais para que a execução não falhe”.
Obrigado!
                  Lucas da Rocha
                  +55 49 99929565
         lucasrocha.ldr@gmail.com
br.linkedin.com/in/lucasdarocha/en
Referências Bibliográficas
       MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian.
       O Processo da Estratégia. 3. ed. Porto
       Alegre: Bookman, 2001.


             PORTER, M. E. Competição: estratégias
             competitivas essenciais. 4. ed. Rio de
             Janeiro: Campus, 1999.




              MONTGOMERY, Cynthia A. PORTER,
              Michael. Estratégia: A busca da
              Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro:
              Elsevier, 1998.
Referências Bibliográficas

        MINTZBERG, H. Safári de Estratégia.
        Porto Alegre: Bookman, 2004.


          HITT,  Michael.   IRELAND,    Duane    R.
          HOSKISSON,      Robert    E.   Estratégia
          Competitiva.    São    Paulo:  Cengage
          Learning, 2009.


         WRIGHT, P.; KROLL, M.; PARNELL, L.
         Administração estratégica: conceitos.
         São Paulo: Atlas, 2000.


                     FAHEY, L.; RANDALL, R. M. MBA curso
                    prático: estratégia. 2a. Edição, Rio de
                                   Janeiro: Campus, 2001.
Referências Bibliográficas
  Artigos
  PORTER, M. E. What is Strategy. Harvard Business Review , On Point.
  November - December 1996. Product nº 4134.


  CAMARGOS, Marcos A.; DIAS, Alexandre T. Estratégia,
  administração estratégica e estratégia corporativa: uma síntese
  teórica. Caderno de Pesquisas em Administração., São Paulo,
  v.10, nº1. Jan/Mar 2003.

  GUPTA, A . K. Estratégia das unidades de negócios: gerenciando
  um único negócio. In: FAHEY, L.; RANDALL, R. M. MBA curso
  prático: estratégia, 2a. Edição, Rio de Janeiro: Campus, 2001.

  CHRISTENSEN, H. K. Estratégia corporativa: gerenciando um
  conjunto de negócios. In: FAHEY, L.; RANDALL, R. M. MBA curso
  prático: estratégia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. p. 67-99.
Referências Bibliográficas
  Outros

  Treinamento – Mensuração do Desempenho Estratégico.
  Autor: Diego Calegari

  Workshop – Estratégia e Liderança.
  Autor: Bruno Vidotto
Sugestão de literatura complementar

Treinamento Estratégia - Esag Jr.

  • 1.
  • 3.
    O que éEstratégia?
  • 4.
    “É o padrãoou plano que integra as principais metas, políticas e sequência de ações de uma organização em um todo coerente. Uma estratégia bem formulada ajuda a ordenar e alocar os recursos de uma organização para uma postura singular e viável, com base em suas competências internas e relativas, mudanças no ambiente antecipadas e providências contingentes realizadas por oponentes inteligentes.” MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian. O Processo da Estratégia. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
  • 5.
    “Estratégia é criaruma posição exclusiva e valiosa, envolvendo um diferente conjunto de atividades” PORTER, Michael. Competição. 8. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
  • 6.
    “Estratégia é oconjunto de decisões coerentes, unificadoras e integradoras que determina e revela a vontade da organização em termos de objetivos de longo prazo, programa de ações e prioridade na alocação de recursos” HAX, Arnoldo; MAJLUF, Nicolas. Strategy And The Strategy Formation Process. 2ª ed. Prentice Hall
  • 7.
    Estratégia Corporativa “estratégia quea alta administração formula para toda a empresa”. (WRIGHT, KROLL e PARNELL, 2000) “nível mais elevado da estratégia que trata de questões mais amplas, como que negócios atuar e como explorar as sinergias entre as unidades de negócio”. (GUPTA, 1999)
  • 8.
    Estratégia Corporativa “Plano geral para uma empresa diversificada que trata de duas questões diferentes: em que negócios a empresa deve competir e como a sede corporativa deve gerenciar o conjunto de unidades de negócios (...) é o elemento que faz com que o todo corporativo seja superior à soma das unidades de negócios”. (PORTER, 1999)
  • 9.
    Estratégia Competitiva Como umaempresa decide competir em um mercado em resposta às estratégias e posições de seus competidores de modo a ganhar uma vantagem competitiva sustentável. (PORTER, 1999)
  • 10.
    Estratégia Competitiva “define como uma organização se diferencia dos concorrentes atuais e futuros aos olhos e entendimento dos consumidores” (FAHEY, 1994)
  • 11.
    Opções Excludentes (Trade-off) “Estratégia significa fazer escolhas claras sobre como competir. Não se pode ser tudo para todos, não importa o tamanho do negócio ou a profundidade do bolso.” (WELCH) Opções Excludentes são necessárias para que determinada posição estratégica seja sustentável. Cria a necessidade da escolha e limita a oferta da organização.
  • 12.
    “existem para propiciara obtenção de vantagens competitivas nas operações das empresas”. (PORTER, 1999)
  • 13.
    Eficácia Operacional xEstratégia Ser eficaz na realização dos Eficácia Operacional (EO) processos. Realizar as atividades diferentes ou realizadas de forma Estratégia diferente de modo a criar uma posição exclusiva ou valiosa. “Melhores Processos”, são sinônimo de melhor resultado global?
  • 14.
    Eficácia Operacional xEstratégia Vantagens ou Desvantagens no total (do ponto de vista global da empresa) é consequência de todas as atividades e não de umas poucas. Ambos são importantes, mas a Eficácia Operacional não substitui a estratégia! Apenas EO é naturalmente destrutiva. Todos ficam iguais e se matam.
  • 15.
    Qual a estratégiada Esag Jr. em 2013? Competitiva e Corporativa
  • 17.
    Mensuração da Estratégia A mensuração dos resultados da estratégia permite desdobrar a visão em metas objetivas e avaliar o seu cumprimento, aproximando estratégia pretendida e realizada
  • 18.
  • 19.
    Controle e Acompanhamentoda estratégia Cronograma dos processos chave da estratégia
  • 20.
    Plan Plano Tático Definição de indicadores e metas; Definição das iniciativas; Definição de cronograma, Alinhamento de esforços. Planejamento Financeiro Realização de orçamentos; Alocação de recursos, Planejamento de gastos.
  • 21.
    Definição de Indicadores Definir um conjunto de indicadores que traduzam a estratégia em termos quantitativos, atendendo aos requisitos de: Capacidade que o indicador tem de traduzir a Relevância estratégia em medidas quantitativas. Acessibilidade Facilidade de coleta e monitoramento. Objetividade Métricas. Comparabilidade Referencial de desempenho.
  • 22.
    Estratégico x Tático(Relevância) O desempenho estratégico deve ser conhecido e buscado por todos, enquanto o operacional fica restrito à uma esfera limitada (Diretoria, equipe de projeto etc.)
  • 23.
    Estratégico x Tático(Relevância) Estratégico Uma estratégia errada não pode ser Tático corrigida por tática e operação bem executadas. Operacional Um dos erros mais comuns e prejudiciais é alterar elementos estratégicos quando na verdade o que precisa ser alterado é tático ou operacional.
  • 24.
  • 25.
  • 26.
    Definição de Metas “(...) As metas estabelecem os padrões quantitativos esperados para avaliar o êxito da implementação das estratégias formuladas ao longo do tempo e são usadas para a comparação sistemática com os resultados obtidos, mantendo nesses o foco da gestão” (FNQ, 2008)
  • 27.
    Cinco mecanismos paraauxiliar no processo de estabelecimento de metas Atendimento das partes interessadas Uso de informações comparativas Desafios incrementais Condições do ambiente externo Compatibilização com recursos
  • 28.
    Planos de Ação Osplanos de ação devem se desdobrar a partir das metas estabelecidas, de forma a contribuir para o alcance das mesmas e da visão da empresa. A alocação de recursos deve ser coerente com o grau de importância de cada meta
  • 29.
    Alocação dos recursos Generalizações 1. Há diferenças na maneira que cada empresa controla seus recursos; 2. Tais diferenças são, relativamente, estáveis. Postulados 1. As diferenças nas dotações dos recursos causam diferenças de performance; 2. As empresas buscam constantemente melhorar sua performance econômica.
  • 30.
    Alocação dos recursos Resumindo... Cada empresa controla seus recursos a sua maneira e estas diferenças não serão eliminadas. Além disso, a diferença em como usar os recursos resulta em diferença na performance da empresa. E toda empresa quer melhorar sua performance econômica. Diante disso tudo, segundo a teoria baseada em recursos, o controle e alocação dos recursos da empresa, podem ser fonte de VANTAGEM COMPETITIVA.
  • 31.
    Do Gerenciamento de Iniciativas Acompanhamento e controle da execução da estratégia; Planejamento de atividades. Relatórios Gestão do Conhecimento; Lições aprendidas.
  • 32.
    Gerenciamento das Iniciativas Muitasvezes os planos de ação tem características de projeto interno, tendo um gerenciamento formalizado e resultados quantitativos com relação à estratégia da empresa.
  • 33.
    Iniciativas Estratégicas xTáticas Muitas vezes os planos de ação tem características de projeto interno, tendo um gerenciamento formalizado e resultados quantitativos com relação à estratégia da empresa. Estruturação Implementação de Gerenciamento Equipe Comercial Comercial
  • 34.
    Check Análises Críticas Análises trimestrais sobre o desempenho da empresa, estratégia , clientes, pessoas, etc... Disseminação da estratégia. Auditoria Ações corretivas e preventivas Revisão do Planejamento Estratégico Revisão da estratégia; Construção da estratégia anual; Dinâmicas de disseminação da estratégia.
  • 35.
    Análises Críticas eRPE  Análise dos indicadores e metas;  Análise das iniciativas estratégicas;  Análise dos objetivos estratégicos  Análise dos clientes;  Análise do ambiente externo;  Identificação de oportunidades;
  • 36.
    Act Saídas de AC, RPE e Auditoria Implementação das saídas, cobrança, planos de ação (5W2H)
  • 37.
    PLAN DO ACT
  • 38.
    Estratégias... “existem para propiciara obtenção de vantagens competitivas nas operações das empresas”. No entanto, “é na execução da estratégia que a liderança da organização encontrará sua tarefa mais árdua”. Então é preciso... “um líder que patrocine a estratégia, uma equipe executiva engajada e alinhada às prioridades e o envolvimento das pessoas em todos os níveis organizacionais para que a execução não falhe”.
  • 39.
    Obrigado! Lucas da Rocha +55 49 99929565 [email protected] br.linkedin.com/in/lucasdarocha/en
  • 40.
    Referências Bibliográficas MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian. O Processo da Estratégia. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. PORTER, M. E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MONTGOMERY, Cynthia A. PORTER, Michael. Estratégia: A busca da Vantagem Competitiva. Rio de Janeiro: Elsevier, 1998.
  • 41.
    Referências Bibliográficas MINTZBERG, H. Safári de Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2004. HITT, Michael. IRELAND, Duane R. HOSKISSON, Robert E. Estratégia Competitiva. São Paulo: Cengage Learning, 2009. WRIGHT, P.; KROLL, M.; PARNELL, L. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000. FAHEY, L.; RANDALL, R. M. MBA curso prático: estratégia. 2a. Edição, Rio de Janeiro: Campus, 2001.
  • 42.
    Referências Bibliográficas Artigos PORTER, M. E. What is Strategy. Harvard Business Review , On Point. November - December 1996. Product nº 4134. CAMARGOS, Marcos A.; DIAS, Alexandre T. Estratégia, administração estratégica e estratégia corporativa: uma síntese teórica. Caderno de Pesquisas em Administração., São Paulo, v.10, nº1. Jan/Mar 2003. GUPTA, A . K. Estratégia das unidades de negócios: gerenciando um único negócio. In: FAHEY, L.; RANDALL, R. M. MBA curso prático: estratégia, 2a. Edição, Rio de Janeiro: Campus, 2001. CHRISTENSEN, H. K. Estratégia corporativa: gerenciando um conjunto de negócios. In: FAHEY, L.; RANDALL, R. M. MBA curso prático: estratégia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. p. 67-99.
  • 43.
    Referências Bibliográficas Outros Treinamento – Mensuração do Desempenho Estratégico. Autor: Diego Calegari Workshop – Estratégia e Liderança. Autor: Bruno Vidotto
  • 44.