O documento discute os riscos de retrocesso representados pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e defende o fortalecimento da Atenção Básica, em especial da Estratégia Saúde da Família. O texto também reflete sobre os "fantasmas" do antigo Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS) e a necessidade de sua extinção para a construção do Sistema Único de Saúde (SUS).